25 de dez. de 2014

Na gaveta

Poderia gastar algumas horas para falar do atual estado de coisas. Poderia citar Marshall Mcluhan e/ou qualquer outro teórico em que coubesse minha retórica neste instante. Argumentação bem construída inspira respeito e verdade. Em que verdade estamos mergulhados agora? Escrevo pelo sonhar. A realidade pouco importa. Ela costuma ser fria, dura e seca. Os sonhos não. Ao contrário. São eles, os sonhos, que salpicam nossas verdades, o nosso real, nossas estátuas resolutas com sabores não imaginados anteriormente. Nos fortalecem por resiliência e nos amenizam o pesar pela dor do crescimento, moral, físico... sei lá. Onde está o sonho quando a verdade escorre pela sarjeta? Onde está?