Ao meu ver, este foi o mais novo tiro no pé de nosso caríssimo presidente. Mesmo detestando ditados populares, e nunca sendo bom neles (já fui comparado ao Chapolin Colorado ao declamá-los) não posso deixar de lembrar que "quem com porco se mistura, farelo come". Chamem-me reacionário, direitista, mas quando o assunto é política e economia internacionais não dá pra ser minimalista, nem muito menos leviano.
O Brasil se meteu com o país mais trevoso dos últimos anos, o Irã, e nem precisamos mencionar o porquê de chamá-lo assim. A grande jogada seria mediar um acordo de troca de tecnologia nuclear entre o Irã e a Turquia, ok. Até aí, não iremos discutir se por debaixo dos panos, o urânio com baixo nível de enriquecimento que a princípio seria utilizado para fins médicos, seria mesmo. Acontece que o mundo ocidental não está afim de "bater palma para maluco dançar" e neste jogo de interesses, o Brasil perde popularidade com quem de fato interessa. Pro escambal com futuras negociações com um país que nega o Holocausto, neste momento andar com os "mocinhos" era sim a melhor escolha. Fomos usados pelo oriente negro e essa postura pode trazer uma instabilidade política se continuarmos apostando na mesma ficha.
Depois re-escreve na versão para dummies?
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